quinta-feira, 31 de março de 2011

Língua Falada

      Nome : Julia de Oliveira Suzzio          N°06


O grego moderno, língua oficial da Grécia, difere de muitas formas do grego antigo e é falado por cerca de 13,1 milhões de pessoas.
Na Grécia é falado por quase toda a população. Também é, juntamente com o turco, a língua oficial de Chipre, embora o uso oficial do turco tem sido limitado pela República de Chipre desde a invasão turca de 1974. Devido à adesão da Grécia e de Chipre na União Europeia, o grego é uma de suas 23 línguas oficiais. Além disso, o grego é oficialmente reconhecido como uma língua minoritária em partes da Itália e Albânia, bem como na Armênia e Ucrânia., sem falar na diáspora grega em países europeus e americanos, bem como na Austrália. Essa diáspora é formada não apenas por descendentes de gregos da Grécia, como também de indivíduos nascidos das ondas de emigração que quase extinguiram as antigas comunidades gregas de lugares como Egito, Turquia, Bulgaria etc.
A língua grega moderna - isto é, o falar inicialmente restrito a um certo extrato das populações da Grécia meridional, acrescido de componentes eruditas e elementos estrangeiros (principalmente franceses e ingleses) - só se tornou a língua oficial do país em 1976. Até esta data, a língua oficial era a chamada "catarévussa", o grego clássico, uma variante livresca decalcada do grego bizantino. O debate em torno da reforma lingüística, que começou ainda em meados do século XIX, teve a cidade de Atenas por epicentro e o poeta Kostís Palamás como figura principal.

Conclusão :

O Grego moderno é bem diferente do antigo e é falado por mais de 13 milhões de pessoas, ele é usado em vários países como Itália , Albânia entre outros apesar de ser considerada como língua minoritária , a língua grega se oficializou em 1976 e até esta data a língua oficial era chamada ‘catarévussa’ (o grego clássico).



sexta-feira, 25 de março de 2011

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 


Nome: Yngrid Pinheiro Santos  Número: 17

A  Economia da Grécia inclui-se entre as economia desenvolvidas. É capitalista do tipo misto, com grande participação do setor público (40% do PIB) e renda per capita de aproximadamente 2/3 daquela registrada nos principais países da Eurozona.
Em 2009, a Grécia foi a 34ª economia do mundo, com um PIB de 341 bilhões de dólares (estimativa), medido em termos de paridade do poder de compra.
A indústria responde por 20.7% do PIB, a agricultura por 5.1%, enquanto que o setor de serviços responde por cerca de 74.4%, com destaque para o turismo que gera cerca de 15% das receitas do país. Por outro lado, apresenta um déficit comercial constante, em 2009 as importações totalizaram 64 bilhões contra exportações de 21 bilhões.
A Grécia é um dos países que mais se beneficiaram da união dos países europeus. Obteve um crescimento de 3,3% em sua economia após a união e vem obtendo taxas de crescimento na casa dos 4% desde o ano 2000, excedendo em mais de 1% a média da União Européia
A população ativa é de 4,93 milhões de pessoas. Em 2006, 17% estavam no setor primário, 20% no secundário e 63% no terciário.
A partir de 2009, a Grécia enfrenta a uma importante crise econômica e das finança públicas. A taxa de desemprego, que em 2007 era de 8.0%, passou a 9,5% em 2009, e segundo a Comissão Europeia, deve aumentar para 11,8% em 2010, e para 13,2% em 2011. O deficit orçamentário, em 2009, chegou a 13,6% do PIB. Segundo a Comissão, deve baixar para 9,3% em 2010 mas, em 2011, deve crescer um pouco, passando a 9,9% do PIB. O PIB da Grécia, por sua vez, deve cair cerca de 3,0% em 2010 e 0,5% em 2011. A dívida pública, estimada em 115,1% do PIB para 2010, deverá atingir 124,9% em 2011, o maior índice entre os 27 países da União Europeia. A Comissão projeta 3,1% de inflação, para 2010 e de 2,2% em 2011.
Em abril de 2010, o governo socialista, eleito em outubro de 2009, pediu ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Zona Euro para enfrentar a crise. Em maio, anuncia um plano de austeridade,visando reduzir o deficit público.


CONCLUSÃO
A economia grega é a que sofre maior queda, 1,4 por cento, o sexto trimestre consecutivo em contracção, seguido do Reino Unido, cujo PIB caiu 0,5 por cento (a primeira vez desde o terceiro trimestre de 2009), e do Japão, que sofre tal como Portugal uma queda de 0,3 por cento (também a primeira desde o terceiro trimestre de 2009).
    Na média dos países com dados disponíveis que integram a OCDE, o crescimento foi de 0,4 por cento no último trimestre do ano, contra um crescimento de 0,6 por cento no terceiro trimestre.
   Na Zona Euro, a média de crescimento aponta para uma manutenção do ritmo de crescimento nos 0,3 por cento, igual ao crescimento verificado no terceiro trimestre, enquanto na União Europeia a média de crescimento caiu de 0,5 por cento (terceiro trimestre) para 0,2 por cento (quarto trimestre).

    

quinta-feira, 24 de março de 2011

Nome:Nayara Silva Campos N:15
A Grécia é um país  europeu localizado na parte meridional dos bálcãs e confia a norte com a República da Mecedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer  em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima bo mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, pelo qual tem ligação com a Itália.
Localizada  na juntura da Europa, Ásia e África, a Grécia é o berço de nascimento da democracia, da filosofia ocidental,dos jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.

CONCLUSÂO

A Grécia é um país desenvolvido com graves problemas de ordem econômica.É membro da União Europeia desde 1981, membro da União Econômica e Monetária da União Eupopeia desde 2001, OTAN desde 1952, OCDE desde 1961, UEO  desde 1995, membro fundador da Organização de Cooperação.Econômica do Mar Negro e membro da AEE, desde 2005.Atenas é a capital; outras importantes cidades do país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala e Rhodes.

Colonização da Grécia

Nome: Stephane Julie A. Santos       Nº: 16         Série: 29AA

O mundo grego estava restrito, inicialmente, a uma pequena península montanhosa, de terras não muito férteis, onde se desenvolveu uma série de cidades-estado, destacadamente Esparta e Atenas. 

A investida de novos invasores tornou a Grécia superpovoada. A opressão por parte de famílias dominadoras e a falta de recursos que passaram a sofrer os gregos os animaram a emigrar em bandos. 

Inicialmente, dirigiram-se para a Ásia Menor, onde se destacaram logo Éfeso e Mileto. As ilhas de Rodes, Chipre e Creta também foram ocupadas. Caminharam depois os gregos para o Oeste e, estabelecendo-se no Sul da Península Itálica e parte da ilha de Sicília, passaram a denominar a região de Magna Grécia. 

Um conjunto de colônias prósperas surgiu logo: Siracusa, Síbaris, Taranto e Neápolis (atual Nápoles). Foram para o continente (atual Sul da França), onde fundaram Massília (Marselha) e Nicae (Nice), cabendo-lhes também a glória de fundadores de Sagunto. 

No Norte da África estabeleceram-se em Cirene e Apolônia da região chamada de Pentápole, e finalmente em Naucrátis, no delta do Nilo. 

Por sua situação geográfica, isoladas no litoral pelos montes Líbano, as cidades da Fenícia — Arad, Biblos, Sido e Tiro — lançaram seus habitantes também ao mar Mediterrâneo. 

Coube a Sido iniciar essa expansão pela Ásia Menor. Mas foi Tiro que fundou Cartago (800 A.C.), no Norte da África, que se tornou depois mais importante que a própria metrópole. 

As colônias cartaginesas também se espalharam pelo Mediterrâneo. Ocupando a parte oeste da ilha da Sicília, estabeleceram-se na Sardenha e Baleares, tornando mais ativo o comércio com o Sul da atual Espanha, onde tiveram intenso movimento os portos de Nova Cartago e Gades.
                                 
                                                              Conclusão:

principal causa da emigração dos gregos foi, provavelmente, o desenvolvimento do comércio. Já, no entanto, em meados dos século VIII aC - quando o mundo grego fora começaram a se afastar cada vez mais de seus habitantes - o principal motivo para a emigração tornou-se uma escassez de terras aptas para o cultivo (aliás, na tradição grega da propriedade da terra era a forma mais desejável de riqueza). As razões para este fenômeno deve ser visto o rápido aumento da população no final da Idade das Trevas. Destruição e despovoamento, que afectaram o país após o colapso da civilização micênica, deixaram uma quantidade considerável de fora boa terra de cultivo, as famílias enviam seus filhos para a campanha não pertence a um campo.Gradualmente, porém, nesta terra de recursos vagas se esgotou, levando ao surgimento de tensões entre alguns polis rival no chão. A emigração tem contribuído para resolver este problema - não ter a terra dos homens foram enviados para as áreas recém-habitadas, onde o território da colônia assumiu uma política que eles podem tomar posse de terras.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Apresentação

Olá...
Sejam todos muito bem vindos ao blog da 29AA
Este blog foi criado como parte integrante de um projeto proposto pela coordenação do Colégio Oliveira Telles, neste será possível encontrarmos alguns aspectos deste país  que podem ser relacionados as disciplinas em que estamos estudando.
Esperamos que todos gostem e que você não se arrependa de sua visita ...