Nome : Waldir Pereira Baccaro Número : 29 Série : 29AA
O clima predominante na Grécia
Grécia o País que tem seu clima divido em tres partes :
Mediterrânico , Alpino e Temperado .
Descrição dos Climas citados :
Mediterrânico
O Mediterrânico é o primeiro clima entre os tres predominantes na Grécia , ele apresenta Invernos suaves , úmidos e verões quentes ( secos ) .
Atenas , Cíclades e em Creta , durante o inverno ocorrem ocasionalmente quedas de neve e raramente a temperatura atinge o extremo .
Alpino
O Alpino é o segundo clima entre os três predominantes na Grécia , ele aprensa um clima frio que fica mais frio em áreas mais elevadas ( locais montanhosos e entre outros ) .
Épiro , Tessália , Macedônia , Acaia , Arcádia e Lacônia são os locais onde se encontram esse clima .
Temperado
O Temperado é o terceiro clima entre os tres predominantes na Grécia , ele apresenta invernos frios , úmidos e verões quentes ( secos ) .
Macedônia , ( leste , central ) Trácia , Komotini e Xanthi são os locais que se predomia o clima temperado .
Conclusão
A Grécia tem tres tipos de climas temperado , mediterrânico e alpino eles apresentam situações diferentes uns dos outros .
Mediterrânico (Invernos suaves , úmidos e verões quentes (secos) ) .
Alpino (clima frio que fica mais frio em áreas mais elevadas (locais montanhosos e etc) ) .
Temperado (Invernos frios , úmidos e verões quentes (secos) ) .
Os tres climas apresentam Invernos , entre eles , frios e suaves .
O Mediterrânico e o Temperado apresentam os mesmos tipos de clima (úmidos e verões quentes , secos ) , há apenas uma diferença entre o que os dois climas oferecem :
Invernos suaves (Mediterrânico) e os Invernos frios (Temperado) .
Locais em que mais predominam os climas :
Atenas , Cíclades e em Creta ( Mediterrânico )
Épiro , Tessália , Acaia , Arcádia e Lacônia ( Alpino ).
Trácia , Komotini e Xanthi ( Temperado ).
Macedônia , ( leste , central ) ( Alpino e Temperado ).
Nome: Letícia G. Passos Nº: 09 Série: 29aa
O Clima da Grécia
Na superfície da península balcânica e das ilhas do Egeu, primeiras regiões ocupadas pelos gregos, predomina o relevo montanhoso. As montanhas mais elevadas têm orientação noroeste-sudeste (Cadeia do Pindo) e seu ponto culminante é o Monte Olimpo, com 2.917 metros. Há numerosas cavernas e, entre elas, planícies e pequenos planaltos cercados por terreno acidentado e de acesso difícil.
O relevo de toda a parte oriental do Mediterrâneo se formou durante o Terciário, entre 65 e 2 milhões de anos A.P. Há ainda significante instabilidade geológica na região, e abalos sísmicos ocorrem de tempos em tempos até hoje.
As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas. O sul da península italiana tem uma cadeia montanhosa central (Apeninos) cercada de pequenas planícies costeiras; o relevo da Sicília é, no entanto, pouco pronunciado e há amplas e férteis planícies.
As barreiras estabelecidas pelo relevo favoreceram o isolamento entre as comunidades gregas que foram se estabelecendo nas planícies a partir do Neolítico ou da Idade do Bronze. A ligação entre as cidades mais distantes, em geral, se dava por via marítima, pois as costas recortadas e as ilhas numerosas e próximas umas das outras facilitavam a navegação.
Conclusão
O Relevo da Grécia é montanhoso, e a parte mais alta fica na região nordeste - sudeste, o ponto mais alto é o monte Olipio com 2.917 metros de altura, há também cavernas, planicies e planaltos com dificil acesso, e em outras regiões a morfologia é indêntica, porém com pequenas ilhas, e nestas regiões até hoje tem abalos sismicos.
O relevo de toda a parte oriental do Mediterrâneo se formou durante o Terciário, entre 65 e 2 milhões de anos A.P. Há ainda significante instabilidade geológica na região, e abalos sísmicos ocorrem de tempos em tempos até hoje.
As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas. O sul da península italiana tem uma cadeia montanhosa central (Apeninos) cercada de pequenas planícies costeiras; o relevo da Sicília é, no entanto, pouco pronunciado e há amplas e férteis planícies.
As barreiras estabelecidas pelo relevo favoreceram o isolamento entre as comunidades gregas que foram se estabelecendo nas planícies a partir do Neolítico ou da Idade do Bronze. A ligação entre as cidades mais distantes, em geral, se dava por via marítima, pois as costas recortadas e as ilhas numerosas e próximas umas das outras facilitavam a navegação.
O inverno começa em dezembro, tem chuvas intermitentes, é suave no litoral e rude no interior montanhoso; a primavera é curta e úmida, e em maio já se instala um verão quente e seco; o outono começa em setembro e outubro. Em Atenas, a temperatura média de janeiro é 8º e, de julho, 27º (média anual: 17º).
Ao contrário da península anatólica, irrigada por numerosos rios, a pluviosidade na península balcânica é irregular e insuficiente para tornar os rios perenes; poucos são mais do que simples correntes de água. A maioria é completamente inadequada para a navegação.
A vegetação consiste, no norte da península balcânica, de árvores e arbustos, principalmente nas encostas das montanhas e colinas. No sul, predominam os arbustos e as pequenas árvores; durante o verão, graças ao clima seco, eles ficam em grande parte ressecados.
Eis uma estatística de 1996 do uso do solo na Grécia moderna: terra arável, 23%; plantações permanentes, 8%; prados e pastagens, 40%; florestas e bosques, 20%; outros, 9%. Durante a Antiguidade, sem dúvida, o aproveitamento agrícola do solo era muito menor.
Os recursos naturais eram também muito escassos. Destacaram-se, na Antiguidade, apenas a madeira, a argila, o mármore e a prata da península balcânica; o cobre de Chipre; o mármore e a obsidiana[2] das Cíclades
Nome: Letícia G. Passos Nº: 09 Série: 29aa
O Clima da Grécia
Na superfície da península balcânica e das ilhas do Egeu, primeiras regiões ocupadas pelos gregos, predomina o relevo montanhoso. As montanhas mais elevadas têm orientação noroeste-sudeste (Cadeia do Pindo) e seu ponto culminante é o Monte Olimpo, com 2.917 metros. Há numerosas cavernas e, entre elas, planícies e pequenos planaltos cercados por terreno acidentado e de acesso difícil.
O relevo de toda a parte oriental do Mediterrâneo se formou durante o Terciário, entre 65 e 2 milhões de anos A.P. Há ainda significante instabilidade geológica na região, e abalos sísmicos ocorrem de tempos em tempos até hoje.
As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas. O sul da península italiana tem uma cadeia montanhosa central (Apeninos) cercada de pequenas planícies costeiras; o relevo da Sicília é, no entanto, pouco pronunciado e há amplas e férteis planícies.
As barreiras estabelecidas pelo relevo favoreceram o isolamento entre as comunidades gregas que foram se estabelecendo nas planícies a partir do Neolítico ou da Idade do Bronze. A ligação entre as cidades mais distantes, em geral, se dava por via marítima, pois as costas recortadas e as ilhas numerosas e próximas umas das outras facilitavam a navegação.
Conclusão
O Relevo da Grécia é montanhoso, e a parte mais alta fica na região nordeste - sudeste, o ponto mais alto é o monte Olipio com 2.917 metros de altura, há também cavernas, planicies e planaltos com dificil acesso, e em outras regiões a morfologia é indêntica, porém com pequenas ilhas, e nestas regiões até hoje tem abalos sismicos.
Nome: Jonathan Santos Silva n°24
Relevo Da Grécia
Na superfície da península balcânica e das ilhas do Egeu, primeiras regiões ocupadas pelos gregos, predomina o relevo montanhoso.
As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas. O sul da península italiana tem uma cadeia montanhosa central (Apeninos) cercada de pequenas planícies costeiras; o relevo da Sicília é, no entanto, pouco pronunciado e há amplas e férteis planícies.
As barreiras estabelecidas pelo relevo favoreceram o isolamento entre as comunidades gregas que foram se estabelecendo nas planícies a partir do Neolítico ou da Idade do Bronze.
Conclusão
As primeiras regiões ocupadas pelos gregos, predomina o relevo montanhoso. As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas.
NOME
Nathalia Mariana Estevao Limiro
NUMERO
14
CLIMA
Considerável parcela dos elementos culturais das comunidades gregas foram formatados e determinados, em parte, pelo relevo acidentado, pela proximidade do mar e pelo clima. Essas características gerais dos territórios gregos na Antiguidade persistem, praticamente inalterados, até hoje.
Relevo
Na superfície da península balcânica e das ilhas do Egeu, primeiras regiões ocupadas pelos gregos, predomina o relevo montanhoso. As montanhas mais elevadas têm orientação noroeste-sudeste (Cadeia do Pindo) e seu ponto culminante é o Monte Olimpo, com 2.917 metros. Há numerosas cavernas e, entre elas, planícies e pequenos planaltos cercados por terreno acidentado e de acesso difícil.O relevo de toda a parte oriental do Mediterrâneo se formou durante o Terciário, entre 65 e 2 milhões de anos A.P. Há ainda significante instabilidade geológica na região, e abalos sísmicos ocorrem de tempos em tempos até hoje.
As demais regiões ocupadas pelos gregos têm morfologia semelhante. Um planalto elevado domina a península anatólica e a costa, bastante estreita, é recortada e cheia de pequenas ilhas. O sul da península italiana tem uma cadeia montanhosa central (Apeninos) cercada de pequenas planícies costeiras; o relevo da Sicília é, no entanto, pouco pronunciado e há amplas e férteis planícies.
As barreiras estabelecidas pelo relevo favoreceram o isolamento entre as comunidades gregas que foram se estabelecendo nas planícies a partir do Neolítico ou da Idade do Bronze. A ligação entre as cidades mais distantes, em geral, se dava por via marítima, pois as costas recortadas e as ilhas numerosas e próximas umas das outras facilitavam a navegação.
Clima e recursos naturais
O clima é, atualmente, do tipo mediterrâneo[1]; na Antiguidade, as estações do ano tinham provavelmente as mesmas características.O inverno começa em dezembro, tem chuvas intermitentes, é suave no litoral e rude no interior montanhoso; a primavera é curta e úmida, e em maio já se instala um verão quente e seco; o outono começa em setembro e outubro. Em Atenas, a temperatura média de janeiro é 8º e, de julho, 27º (média anual: 17º).
Ao contrário da península anatólica, irrigada por numerosos rios, a pluviosidade na península balcânica é irregular e insuficiente para tornar os rios perenes; poucos são mais do que simples correntes de água. A maioria é completamente inadequada para a navegação.
A vegetação consiste, no norte da península balcânica, de árvores e arbustos, principalmente nas encostas das montanhas e colinas. No sul, predominam os arbustos e as pequenas árvores; durante o verão, graças ao clima seco, eles ficam em grande parte ressecados.
Eis uma estatística de 1996 do uso do solo na Grécia moderna: terra arável, 23%; plantações permanentes, 8%; prados e pastagens, 40%; florestas e bosques, 20%; outros, 9%. Durante a Antiguidade, sem dúvida, o aproveitamento agrícola do solo era muito menor.
Os recursos naturais eram também muito escassos. Destacaram-se, na Antiguidade, apenas a madeira, a argila, o mármore e a prata da península balcânica; o cobre de Chipre; o mármore e a obsidiana[2] das Cíclades
Janeiro – máxima de 13º C e mínima de 7º C
Fevereiro – máxima de 14º C e mínima de 7º C
Marco – máxima de 16º C e mínima de 9º C
Abril – máxima de 19º C e mínima de 12º C
Maio – máxima de 24º C e mínima de 16º C
Junho – máxima de 29º C e mínima de 20º C
Julho – máxima de 23º C e mínima de 23º C
Agosto – máxima de 31º C e mínima de 23º C
Setembro – máxima de 28º C e mínima de 20º C
Outubro – máxima de 23º C e mínima de 16º C
Novembro – máxima de 19º C e mínima de 12º C
Dezembro – máxima de 15º C e mínima de 9º C
Fevereiro – máxima de 14º C e mínima de 7º C
Marco – máxima de 16º C e mínima de 9º C
Abril – máxima de 19º C e mínima de 12º C
Maio – máxima de 24º C e mínima de 16º C
Junho – máxima de 29º C e mínima de 20º C
Julho – máxima de 23º C e mínima de 23º C
Agosto – máxima de 31º C e mínima de 23º C
Setembro – máxima de 28º C e mínima de 20º C
Outubro – máxima de 23º C e mínima de 16º C
Novembro – máxima de 19º C e mínima de 12º C
Dezembro – máxima de 15º C e mínima de 9º C
CONCLUSAO
A vegetação tem folhas caducas, isto é, as árvores perdem as folhas no outono e inverno. Nessas regioes o clima é controlado predominantemente pelas massas polares e pelas massas de ar marítimas; as variações ocorrem por conta da maior ou menor proximadade do mar e do tamanho da massa de água. No clima mediterrâneo , o verão é quente e seco; o inverno, embora pouco frio, é bastante úmido.