quinta-feira, 24 de março de 2011

Colonização da Grécia

Nome: Stephane Julie A. Santos       Nº: 16         Série: 29AA

O mundo grego estava restrito, inicialmente, a uma pequena península montanhosa, de terras não muito férteis, onde se desenvolveu uma série de cidades-estado, destacadamente Esparta e Atenas. 

A investida de novos invasores tornou a Grécia superpovoada. A opressão por parte de famílias dominadoras e a falta de recursos que passaram a sofrer os gregos os animaram a emigrar em bandos. 

Inicialmente, dirigiram-se para a Ásia Menor, onde se destacaram logo Éfeso e Mileto. As ilhas de Rodes, Chipre e Creta também foram ocupadas. Caminharam depois os gregos para o Oeste e, estabelecendo-se no Sul da Península Itálica e parte da ilha de Sicília, passaram a denominar a região de Magna Grécia. 

Um conjunto de colônias prósperas surgiu logo: Siracusa, Síbaris, Taranto e Neápolis (atual Nápoles). Foram para o continente (atual Sul da França), onde fundaram Massília (Marselha) e Nicae (Nice), cabendo-lhes também a glória de fundadores de Sagunto. 

No Norte da África estabeleceram-se em Cirene e Apolônia da região chamada de Pentápole, e finalmente em Naucrátis, no delta do Nilo. 

Por sua situação geográfica, isoladas no litoral pelos montes Líbano, as cidades da Fenícia — Arad, Biblos, Sido e Tiro — lançaram seus habitantes também ao mar Mediterrâneo. 

Coube a Sido iniciar essa expansão pela Ásia Menor. Mas foi Tiro que fundou Cartago (800 A.C.), no Norte da África, que se tornou depois mais importante que a própria metrópole. 

As colônias cartaginesas também se espalharam pelo Mediterrâneo. Ocupando a parte oeste da ilha da Sicília, estabeleceram-se na Sardenha e Baleares, tornando mais ativo o comércio com o Sul da atual Espanha, onde tiveram intenso movimento os portos de Nova Cartago e Gades.
                                 
                                                              Conclusão:

principal causa da emigração dos gregos foi, provavelmente, o desenvolvimento do comércio. Já, no entanto, em meados dos século VIII aC - quando o mundo grego fora começaram a se afastar cada vez mais de seus habitantes - o principal motivo para a emigração tornou-se uma escassez de terras aptas para o cultivo (aliás, na tradição grega da propriedade da terra era a forma mais desejável de riqueza). As razões para este fenômeno deve ser visto o rápido aumento da população no final da Idade das Trevas. Destruição e despovoamento, que afectaram o país após o colapso da civilização micênica, deixaram uma quantidade considerável de fora boa terra de cultivo, as famílias enviam seus filhos para a campanha não pertence a um campo.Gradualmente, porém, nesta terra de recursos vagas se esgotou, levando ao surgimento de tensões entre alguns polis rival no chão. A emigração tem contribuído para resolver este problema - não ter a terra dos homens foram enviados para as áreas recém-habitadas, onde o território da colônia assumiu uma política que eles podem tomar posse de terras.

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